sábado, 18 de julho de 2009

Só se Adora a Deus

:: Vou-vos falar de uma lenda real, na Benedita. Estava eu em casa quando tinha 8 anos e apareceu-me um homem que dizia que só se adorava a Deus, ele parecia que só sabia dizer isso, pois repetia-o irritantemente. Nessa noite, quando me fui deitar os meus gatos estavam decapitados chamei a minha mãe, que chamou a polícia, que quando chegaram a minha casa estava tudo bem, mas no outro dia fiquei cego, só me lembro de ver a minha última imagem que pelo o que parecia era o próprio Conde que morrera uma semana antes, enlouquecido por a mulher o ter deixado. Mas quando fiz11 anos na minha festa, estava o homem que repetia que só se adora a Deus. E quando disse isso três vezes repetidas na minha cara, eu voltei a ver, e o homem desaparece no céu. Acreditem no que quiserem, mas podem falar comigo no meu email carlosiopa@hotmail.com P.S: nesse dia tive um sonho que pelos vistos se tornou realidade, em que o Conde e o senhor que repetia lutavam e o Conde esvairado em sangue tentando cegar-me. Mas cai no chão. Quando acordei tinha a carpete do meu quarto cheia de sangue.

" APARIÇÃO DE UM AMIGO "

:: APARIÇÃO DE UM AMIGO Esta historia aconteceu comigo faz poucos dias... De uns dias para cá, tenho me sentindo meio estranho... Um amigo meu morreu de acidente de carro faz poucas semanas e como eu o adorava fiquei muito triste e senti muito sua falta. Dizem que não se pode pensar muito nas pessoas mortas...Será? Bem, eu estava na casa do meu primo e entrei com ele para pegar as malas, pois íamos viajar. Ele mora com mais dois primos meus, mas eles não estavam. Eu estava no corredor e ele no quarto arrumando as malas. Quando eu ia perguntar onde estavam meus primos, uma pessoa de calça preta e camiseta listrada saiu do quarto do lado do corredor e foi para o quarto do meu primo. Então eu fiz a pergunta e ele falou que não tinha ninguém na casa...Me deu o maior calafrio...Fiquei um pouco nervoso porque não gosto de ver isso, mas penso que meu amigo está bem e queria me avisar sobre isso...

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Jogo do copo

:: Eu (Stefani) e minhas amigas (Crizália,e Franciely) adoramos ler lendas urbanas no site do MrMalas e decidimos fazer o jogo do copo. Cortamos vários papeizinhos com o alfabeto,com números e também as palavras sim,não e talvez. Fomos no porão da minha casa e pegamos uma mesinha e em cima dela colocamos os papeizinhos em forma de círculo e colocamos o copo no centro do círculo. Colocamos o dedo indicador no copo virado para baixo e falamos juntas: -Tem algum espírito presente aqui entre nós? E o copo foi na direção do SIM , só para avisar colocamos o dedo no copo encostados para ter certeza de que ninguém iria empurrar o copo . A próxima pergunta foi : -Quantos anos você tem ? E o copo indicou para o número 8. Minha amiga Franciely como é mais nova ficou com medo e saiu correndo várias vezes e eu e minha amiga Crizália decidimos fazer o jogo sozinhas Francily ficou só olhando . A outra pergunta foi a seguinte: - Qual é a primeira letra do seu nome ? E o copo indicou para a letra D. Perguntamos se o seu nome era Daniela e o copo indicou para NÃO.Perguntamos se o seu nome era Daniely e o copo indicou para...SIM... Eu e minhas amigas ficamos muito assustadas e perguntamos se DANIELY (O EPÍRITO) era boazinha, e o copo indicou para não ficamos com medo e perguntamos se ela iria nus matar , ela falou que talvez não . Então perguntamos se deveríamos continuar com o jogo e o copo foi na palavra não, então paramos de brincar e fomos ao pc contar a vocês o que aconteceu com agente só mais uma coisa ...acreditem se quiser mais isso aconteceu de verdade.
* Lenda enviada por: Stefani e Crizália e Franciely
22/11/2008 18:45:23

Imaginação ou realidade

:: Algumas vezes coisas esquisitas aconteceram comigo. Não tenho como saber se foram contatos reais com espíritos ou se eu "viajei na maionese", mas me pareceram reais, então acredito desacreditando. Uma vez, na infância, vi um vulto na porta do meu quarto de madrugada, um homem de negro e chapéu. O vulto sumiu, mas nunca entendi o que foi aquilo. Estaria eu dormindo? Outra vez, nessa mesma casa, eu vi uma pessoa me olhando da porta do banheiro, mas não havia ninguém na casa comigo. Será que imaginei? Ainda nessa mesma casa, uma noite, eu estava na sala com minha mãe e minha cachorrinha e a porta que dava para cozinha e ficava trancada de noite começou a tremer e girar a maçaneta como se alguém estivesse querendo abrir. E digo que não foi nada sutil o movimento da maçaneta. Minha mãe também viu e ficou apavorada e a cachorra foi se esconder embaixo da cama. Meu avô morava ao lado e chamamos ele pra revistar a casa, ele olhou tudo e nada. Isso era uma sexta feira, e na sexta seguinte aconteceu igualzinho. Na terceira sexta depois disso, levantei de madrugada para urinar, passei pela sala e a porta mexeu, fiquei em pânico. Ainda nessa casa, uma vez falei uma brincadeira qualquer zoando uma pessoa que havia morrido e na mesma hora senti alguém dar um sopro forte no meu ouvido, que fez até barulho e minha mãe estava na sala comigo e também ouviu o barulho. Será que ela é tão doida quanto eu? E teve uma vez que estava na casa de uma amiga, na cozinha (de novo uma cozinha!) e vi (pela sombra na parede) um vulto de mulher vir por trás e cutucar meu ombro, achei que era minha amiga, mas virei pra olhar, e não tinha ninguém, fui procurar por ela e ela estava no banheiro, e minha blusa estava suja de preto no local que senti me tocarem. Será que tenho muita imaginação, que sou meio maluco ou tive experiências sobrenaturais? Procuro não levar muito a sério essas coisas, até falo de forma descontraída a respeito para não ficar me neurotizando, mas de vez em quando me pergunto se eram mesmo espíritos. Tenho muitos outros relatos, que depois repasso...

7 dias

:: Eu vou contar uma história totalmente verdadeira: Um dia eu estava dormindo em minha casa e era 00:00 da madrugada, Quando sem mais nem menos eu acordei e fui olhar para a janela e ali estava uma mulher toda sangrenta falando: Daqui a sete dias uma amiga sua irá morrer. E eu pensando que era um pesadelo fui direto pra cama e me escondi de baixo das cobertas. Depois de sete dias daquele acontecimento minha melhor amiga morreu em minhas mãos, e até hoje ela anda me perturbando.

A bruxa

:: Cristina era uma socióloga respeitada. Especializou-se no estudo da época da inquisição, quando, sob o manto da igreja, pessoas eram queimadas sob acusação de bruxaria. Através de suas pesquisas concluiu que, na maioria das vezes a perseguição era política, os acusados nunca haviam se envolvido com satanismo. Alguns casos pareciam típicos de doentes mentais, que mais deveriam ir para o sanatório que para fogueira. Um caso, contudo, chamou-lhe a atenção: Catarina, uma mulher do século XVII, queimada num povoado do interior, conhecida como a maior das feiticeiras. As lendas que dela se contavam perduravam até os dias atuais, sobre seu poder e maldade. Morrera queimada, jurando vingança. Cristina viajara para a cidade que se desenvolvera perto do antigo povoado onde a bruxa teve seu fim. Verificou que ,apesar dos séculos, as pessoas conheciam histórias sobre ela, havendo inclusive aqueles que jurassem ter visto reunião de demônios comandados por Catarina em um vale próximo. Cristina ia assim juntando material para uma nova tese, sobre o imaginário popular. Algumas coincidências, porém, logo chamaram-lhe a atenção. De tempos em tempos sumiam crianças na região, que nunca eram encontradas. Assim como começavam, os desaparecimentos terminavam. Catarina era considerada culpada, mesmo séculos após ter morrido. O fato é que nunca qualquer pista foi encontrada. Justamente após sua chegada na cidade, crianças começam a sumir, sem deixar vestígios. Havia mais de cinqüenta anos que aquilo não acontecia, portanto não poderia ser a mesma pessoa. Três garotos estavam desaparecidos. Não havia pista alguma, uma testemunha que fosse. Cristina envolveu-se com as investigações. Sentia que, se desvenda-se aquele crime, poderia explicar a estranha influência que aquela lenda exercia sobre a população daquele lugar. Passado algumas semanas nada de novo havia sido descoberto. Das outras crianças não mais foram vistas. O delegado local pensava até em pedir ajuda federal. Cristina não dormia direito, procurando, pela lógica, encontrar uma solução. Um dia a socióloga aparece na delegacia. Não havia dormido a noite anterior. Apesar de cientista tinha uma intuição. Visivelmente alterada, pediu ao delegado que a acompanhasse com alguns policiais. Foram ao local onde, pelos relatos que descobrira, Catarina havia cumprido pena. Era um pequeno vale. Movida por uma força estranha, Cristina, com as mãos escava o sopé de um morro próximo. A terra estava fofa. Os pequenos ossos não demoraram a aparecer. Ao ver tudo aquilo, o rosto de Cristina se transformou. À vista incrédula dos policiais, ela começava a gritar palavras incompreensíveis. Era como se duas almas lutassem por um só corpo. Suas feições iam, aos poucos, se transformando. Ela despiu-se até que, completamente nua começou a dançar freneticamente, num ritmo cada vez mais rápido, começou a levitar. De seus olhos, emanava o próprio mal. Cristina havia sacrificado aquelas crianças. Sem saber, seu corpo fora apossado por Catarina, que assim executava a sua vingança.

A mulher de vermelho

:: Apesar de ser muito parecida com a lenda da mulher de branco não é. Pois esta aconteceu de verdade em minha cidade e ate hoje assusta motoristas das estradas. Há muito tempo atrás havia uma mulher muito bonita de nome Bella, por ser muito bonita ter um jeito provocante e só usar roupas vermelhas ela era cobiçada por muitos homens, mas só tinha olhos para o seu amado Jorge. Um rico empresário dono de quase metade da cidade, mas um cafajeste casado e pai de filhos. Ele tinha um caso com caso com Bella ha muito tempo, mas vivia iludindo-a dizendo que iria se separar da mulher para se casar com ela, à desculpa que ele arranjava era sempre os filhos que tinha que esperar eles crescerem mais um pouco, e ela sempre acreditava.Porém um dia ele faltou ha um de seus encontros e ela preocupada foi ate a porta de uma de suas empresas e o viu com seus filhos passeando e ao lado sua esposa. Bella foi tomada por uma grande ira e teve um plano diabólico: matar os filhos dele para que com isso ele pudesse casar-se com ela. O plano foi arquitetado de maneira que ninguém nem mesmo Jorge soubessem que ela era a assassina. Ela seqüestrou e matou as pobres crianças de maneira cruel e fria. Mas quando viu a tristeza de Jorge ao saber da morte dos filhos se arrependeu orem já era tarde demais. Ela então resolveu se suicidar. Porém sua alma ate hoje assombra os motoristas, com seu belo vestido vermelho sangue pede carona aos homens na noite da sua morte. Porem ela pede carona aos homens infiéis com suas esposas

Bonecos assassinos

Essas são lendas que já deram muita dor de cabeça a dois artistas: Xuxa e o Fofão.

Na época em que existiam os bonecos desses personagens dizia-se que a Xuxa tinha um pacto com o mal para ter sucesso. Então a sua boneca, a noite falava com as crianças pedindo para que matassem os pais e coisas assim.
Não foi diferente com o boneco Fofão. A história é de que o fabricante dos bonecos também tinha um pacto e disse que dentro do boneco haviam velas pretas e um punhal

A loira do banheiro

Essa lenda é muito conhecida, qualquer em já deve ter ouvido falar nela nos corredores de uma escola. Ela é muito comentada, mas também incerta, existem muitas versões para ela.
Uma delas diz, que uma menina loira muito bonita vivIa matando aula na escola, ficando dentro do banheiro, fumando, fazendo hora, enfim. Então um dia, durante essas escapadas, ela caiu, bateu com a cabeça e morreu. Desde esse dia, os banheiros femininos de escolas são assombrados pelo espírito de uma loira que aparece quando se entra sozinho.
Outros dizem que esta loira aparece com o rosto cheio de cicatrizes e fere as garotas, ou com algodão no nariz, pedindo para que tirem. Também há a de que, se chamar tantas vezes em frente ao espelho ela vai aparecer.
É uma história complicada, mas é uma das lendas bem antigas que fazem parte da vida de qualquer estudante.

O canavial

No interior de Minas Gerais muitos "causos" misteriosos são contados .Um causo muito estranho aconteceu numa cidadezinha, cuja fonte de renda era a cultura de cana de açúcar. Das grandes fazendas aos sítios, a única coisa que se via eram grandes roças de cana.Numa dessas fazendas, que abrigavam colonos de toda parte do país, conta-se que um casal de nordestinos chegou e pediu emprego. Além do emprego, deram a eles um casebre, próximo a roça, para que morassem.O casebre era bem isolado dos demais, pelo fato de ser um dos mais antigos. Os outros colonos achavam o novo casal muito estranho, quase não conversavam e não participavam da missa de domingo.A mulher, que mais parecia um bicho do mato, estava grávida, mas mesmo assim todas as madrugadas ela ia para a roça cortar cana. Num dia muito quente, desses que parece que até o chão ferve, um incidente muito triste ocorreu. O marido da "Bicho do Mato"- como era conhecida aquela estranha mulher - fora picado por uma cobra e faleceu em poucas horas."Bicho do Mato" ficou mais transtornada e mais estranha ainda. Até as crianças tinham medo dela. Ela continuo cortando cana até o nascimento do filho.Quando o bebê nasceu, "Bicho do Mato" sumiu ... não cortava mais cana, não abria a porta do casebre para ninguém. As colônias diziam que ela estava de resguardo e como era muito orgulhosa, não aceitava ajuda de ninguém.Coincidentemente, na mesma época do seu "sumiço", escutava-se todas as noites, um bebê chorando no canavial. Os bóias frias ficaram encucados com aquele choro e um dia resolveram procurar ... Eles andavam, andavam e nada de encontrar o bebê. Quando se aproximaram do casebre, notaram que o choro ficou mais forte, parecendo que vinha de baixo da terra. No dia seguinte voltaram e arrancaram o pé de cana. Para espanto de todos, encontraram o corpo de um bebê já em estado de decomposição. O dono da fazenda chamou a polícia e eles invadiram o casebre. Encontraram "Bicho do Mato" encolhida no canto do casebre como uma louca. O fogão de lenha estava manchado de sangue.Descobriu-se depois que ela matou seu próprio filho, socando sua cabeça na beira do fogão e depois o enterrou no canavial.A mulher foi levada para um sanatório e o bebê foi enterrado numa cova digna, no cemitério da fazenda, onde o padre rezou uma missa pedindo por sua alma.Depois disso, nunca mais ninguém ouviu o choro do bebê...

Os babás

Babás, no candomblé, são espíritos de mortos, convocados para voltar ao nossoplano com alguma finalidade. Para invocar um babá, a mãe-de-santo vai ao túmuloda pessoa junto com um grupo de adeptos e realiza um ritual, de que faz parte acolocação, sobre a tumba, de uma certa roupa, às vezes colorida, às vezes cobertade espelhos ou adornos, que será ocupada pelo espírito reanimado. Vários babás sãoentão reunidos em uma casa, onde chegam os adeptos e os convidados para assistira cerimônia. Depois que todos entram, um círculo de babás homens cerca a casa;para quem vê, são tecidos que flutuam no ar como se estivessem pendurados numvaral, um ao lado do outro. A partir desse instante ninguém mais pode entrar ou sairda casa. Lá dentro, numa sala iluminada, os convidados assistem à entrada dosbabás. As peças de roupa atravessam as frestas das portas fechadas, e uma vezdentro da sala, inicia-se uma dança (se é que pode se chamar assim), ao ritmo dostambores e das palavras da mãe-de-santo. As crianças geralmente se encolhemdebaixo dos bancos, transidas de pavor. É proibido duvidar do que estáacontecendo; se alguém se manifesta ou deixa transparecer um traço de ceticismo, éconvidada a se aproximar. Se a pessoa tem boas relações com a mãe-de-santo, estasimplesmente faz com que um dos babás deixe a roupa por um momento; a roupacai ao chão imediatamente; a mãe-de-santo então renvoca o babá e a roupanovamente flutua e dança. Mas se a pessoa não for amiga da mãe-de-santo, ou forum desconhecido, a mãe-de-santo simplesmente convida a pessoa a tocar no babápara ver se é de verdade. Acontece que tocar num babá é a última coisa que alguémem sã consciência deve fazer; a pessoa pode levar semanas para se recuperar dasurra que levará. Por isso, ninguém se atreve a se aproximar da casa durante acerimônia, rodeada pelo círculo de babás homens. A casa de algumas mães-de-santoé guardada à noite por um par de babás, e ela dorme com as portas e janelas abertasporque sabe que nenhum ladrão ousará chegar perto de uma casa com essaproteção. Uma mãe-de-santo advertira os filhos para nãochegar tarde, pois a partir das dez da noite os babás ficavam de prontidão; certanoite ele se esqueceu e chegou às três, e ao tentar entrar em casa foi sovado pelosbabás até quase morrer. A mãe-de-santo não pôde fazer nada, pois sabia que nadapodia ser feito; esperou os babás terminarem e então levou o filho para dentro, paratratar seus ferimentos com os ungüentos do candomblé.

O roubo do rim

Essa é uma das minhas lendas favoritas, foi citada no filme Lenda Urbana.Não ha nada de sobrenatural nela, mas é muito interessante, além de servir como uma alerta sobre os perigos que rondam na noite, já que esse estava sendo o enredo de uma situação real que fez e faz muitas vítimas no mundo todo.Um garoto sai para curtir a noite em um bar. Lá conhece uma mulher linda, e eles começam a conversar e a beber. Pinta então um clima, e ela o convida para ir ao seu apartamento. Chegando lá o oferece mais uma bebida e o rapaz não percebe que ela colocou algo dentro.No dia seguinte ele acorda em uma banheira cheia de gelo, ele então ainda meio tonto pelo efeito da droga encontra ao lado da banheira um bilhete que diz: "Ligue rápido para o hospital ou vai morrer". Ele liga, conta o que aconteceu e é orientado para verificar se existem duas incisões nas costas na altura dos rins. É então que percebe que teve os dois rins roubados

Passageira Fantasma

Certo dia, um motorista de táxi rodava pela avenida José Bonifácio em frente ao cemitério Santa Izabel quando uma linda jovem fez sinal .
Ele parou e ela pegou o táxi. Eles deram uma volta na cidade e ele a trouxe de volta para o cemitério. Na hora de pagar, ela mandou que ele fosse receber na casa dos seus pais. Deu-lhe o endereço completo.No dia seguinte, ele foi cobrar o dinheiro.encontrou a casa, bateu, um senhor veio recebê-lo. Ele disse que viera cobrar o dinheiro pela corrida de táxi que sua filha havia feito.O senhor ficou todo desconfiado e disse que sua filha não tinha saído à noite.O susto maior do pai foi quando o taxista deu o nome da moça e disse como ela era e como estava vestida.O pai disse que não era possível, que a sua filha tinha morrido já a alguns anos.-Será que errei de casa, diz o motorista.Então o motorista começou a ver algumas fotos que estavam na parede e disse: - É aquela moça.O motorista saiu perplexo, quase louco, sem saber o que tinha acontecido na noite anterior.